quarta-feira, 4 de outubro de 2017

Desmonte dos Correios é criticado na Câmara


Reprodução da Internet
 
 





















No dia 21 de setembro, em Nova York, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, confirmou que o governo estuda a privatização da estatal, mas que a abertura de capital da empresa também pode ser uma “boa alternativa”.

Há duas semanas, trabalhadores dos Correios de todos os 26 estados e do Distrito Federal entraram em greve. Entre os motivos da paralisação estão o fechamento de 250 agências por todo o país, pressão para adesão ao plano de demissão voluntária lançando em 2016, ameaça de demissão motivada com alegação da crise, ameaça de privatização, corte de investimentos em todo o país, falta de concurso público, redução no número de funcionários, além de mudanças no plano de saúde e suspensão das férias para todos os trabalhadores, exceto para aqueles que já estão com férias vencidas. Além da negociação do reajuste salarial para a categoria.

Uma audiência de conciliação foi marcada para esta quarta-feira (4), no Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília, entre os Correios e as federações que representam os trabalhadores, visto que o tribunal havia considerado a greve abusiva.

Em nota, a empresa informou na segunda-feira (2) que 85,56% dos empregados (92.898) estavam trabalhando normalmente em todo o país e que desde a última sexta-feira (29), mais de 1.200 empregados retornaram aos seus postos de trabalho. 



 Do Portal Vermelho

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