A secretária adjunta da educação, Socorro Batista, usou sua conta no Facebook (ver o texto no fim da postagem) para explicar sua exoneração.
Alegou que o ato ocorreu pela cobrança feita por ela de posição sobre a greve da Uern no fim da semana, no lançamento de um programa do governo, em que a secretária de ação social e primeira dama, Julianne Faria, estava na plateia.
Além de criticar a gestão da educação, pasta controlada pelo PT de Fernando Mineiro, através do secretário Chagas Fernandes, com quem manteve rusga permanente durante sua estadia na secretaria, reafirmou seu lado em favor dos servidores da Uern.
VERDADEIRO MOTIVO DA DEMISSÃO
É falsa a justificativa de que sua fala na solenidade tenha sido o motivo pelo qual foi exonerada. Na verdade, ela já tinha constrangido o governo, ao publicar textos e fotografias em seu facebook, apoiando a greve e contestando a ação do governo com direito a faixa e tudo.
Ela foi avisada que sua conduta vinha causando desconforto ao governo e ao seu PT, agremiação que dá suporte a gestão de Robinson. Tanto que apagou as fotos e alterou o perfil em que continha a frase “em defesa da Uern”.
VITIMIZAÇÃO COMO ESTRATÉGIA
Com a exoneração consolidada, Socorro Batista passou a usar o caso para se cacifar perante os servidores da Uern. Professora da Universidade Estadual, ela já presidiu o sindicato da categoria e tem a instituição como base política.
Na verdade, a adjunta tentou fazer o jogo de quem se coloca dos dois lados do balcão. Não funcionou.
Fonte: www.opotiguar.com.br/
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