Polícia Técnica e hospital apuram morte de William Gabriel, de 9 anos.
Família fala em superdosagem de medicamentos na morte de criança.
De acordo com José Gomes, depois da piora do garoto foi pedido mais uma vez que os medicamentos fossem suspensos. Dias antes do falecimento William Gabriel começou a sentir fortes dores no corpo. "Ninguém sabia o porquê. Quem estava no hospital escutava os gritos do meu filho. O infectologista nos disse que era preciso fazer uma ressonância, mas não foi possível no dia", acrescenta.
Ainda no quarto, a mãe de William Gabriel notou que a visão do menino foi para um lado só. "Ele não enxergava, ficou sem visão. Perguntava onde a mãe estava no quarto", diz José Gomes. No mesmo dia a criança começou a cuspir sangue e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde Gabriel teve uma hemorragia e faleceu.
De acordo com José Gomes, depois da piora do garoto foi pedido mais uma vez que os medicamentos fossem suspensos. Dias antes do falecimento William Gabriel começou a sentir fortes dores no corpo. "Ninguém sabia o porquê. Quem estava no hospital escutava os gritos do meu filho. O infectologista nos disse que era preciso fazer uma ressonância, mas não foi possível no dia", acrescenta.
Ainda no quarto, a mãe de William Gabriel notou que a visão do menino foi para um lado só. "Ele não enxergava, ficou sem visão. Perguntava onde a mãe estava no quarto", diz José Gomes. No mesmo dia a criança começou a cuspir sangue e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde Gabriel teve uma hemorragia e faleceu.
Ainda no quarto, a mãe de William Gabriel notou que a visão do menino foi para um lado só. "Ele não enxergava, ficou sem visão. Perguntava onde a mãe estava no quarto", diz José Gomes. No mesmo dia a criança começou a cuspir sangue e foi levado para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI), onde Gabriel teve uma hemorragia e faleceu.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) está apurando a causa da morte de uma criança de 9 anos na última quinta-feira (21) no hospital Papi. Em nota, o hospital lamentou a morte da criança e informou que também está apurando o caso.
William Gabriel faleceu na última quinta-feira. "Um dos médicos do próprio hospital disse que ele morreu por causa do excesso medicamentos", conta José Gomes. O menino de 9 anos era o mais novo de cinco irmãos.
Logo após o falecimento, o corpo da criança foi levado para o Itep, onde foram colhidas amostras de sangue e de órgãos da vítima. Entretanto, o instituto ainda não tem previsão para apresentar resultados, conforme explica o coordenador de Medicina Legal, Manoel Marques. "Os familiares querem dosar os medicamentos no sangue do menino, mas não fazemos esse tipo de exame. Ainda não sabemos qual vai ser o caminho", esclarece Marques. A intenção da família é enviar o material colhido no Itep para São Paulo para tentar comprovar que houve superdosagem de medicamentos.
No Hospital Papi, o caso será apurado pela Comissão de Revisão de Prontuário e Óbitos. "Em seus 44 anos de existência, o Papi sempre manteve o compromisso com a transparência e a ética no cuidado dos seus pacientes, e não medirá esforços para esclarecer este fato à opinião pública e trazer à tona toda a verdade", diz a nota enviada pelo hospital.
O Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) está apurando a causa da morte de uma criança de 9 anos na última quinta-feira (21) no hospital Papi. Em nota, o hospital lamentou a morte da criança e informou que também está apurando o caso.
William Gabriel faleceu na última quinta-feira. "Um dos médicos do próprio hospital disse que ele morreu por causa do excesso medicamentos", conta José Gomes. O menino de 9 anos era o mais novo de cinco irmãos.Logo após o falecimento, o corpo da criança foi levado para o Itep, onde foram colhidas amostras de sangue e de órgãos da vítima. Entretanto, o instituto ainda não tem previsão para apresentar resultados, conforme explica o coordenador de Medicina Legal, Manoel Marques. "Os familiares querem dosar os medicamentos no sangue do menino, mas não fazemos esse tipo de exame. Ainda não sabemos qual vai ser o caminho", esclarece Marques. A intenção da família é enviar o material colhido no Itep para São Paulo para tentar comprovar que houve superdosagem de medicamentos.
No Hospital Papi, o caso será apurado pela Comissão de Revisão de Prontuário e Óbitos. "Em seus 44 anos de existência, o Papi sempre manteve o compromisso com a transparência e a ética no cuidado dos seus pacientes, e não medirá esforços para esclarecer este fato à opinião pública e trazer à tona toda a verdade", diz a nota enviada pelo hospital.
William Gabriel faleceu na última quinta-feira. "Um dos médicos do próprio hospital disse que ele morreu por causa do excesso medicamentos", conta José Gomes. O menino de 9 anos era o mais novo de cinco irmãos.
Logo após o falecimento, o corpo da criança foi levado para o Itep, onde foram colhidas amostras de sangue e de órgãos da vítima. Entretanto, o instituto ainda não tem previsão para apresentar resultados, conforme explica o coordenador de Medicina Legal, Manoel Marques. "Os familiares querem dosar os medicamentos no sangue do menino, mas não fazemos esse tipo de exame. Ainda não sabemos qual vai ser o caminho", esclarece Marques. A intenção da família é enviar o material colhido no Itep para São Paulo para tentar comprovar que houve superdosagem de medicamentos.
No Hospital Papi, o caso será apurado pela Comissão de Revisão de Prontuário e Óbitos. "Em seus 44 anos de existência, o Papi sempre manteve o compromisso com a transparência e a ética no cuidado dos seus pacientes, e não medirá esforços para esclarecer este fato à opinião pública e trazer à tona toda a verdade", diz a nota enviada pelo hospital.
Logo após o falecimento, o corpo da criança foi levado para o Itep, onde foram colhidas amostras de sangue e de órgãos da vítima. Entretanto, o instituto ainda não tem previsão para apresentar resultados, conforme explica o coordenador de Medicina Legal, Manoel Marques. "Os familiares querem dosar os medicamentos no sangue do menino, mas não fazemos esse tipo de exame. Ainda não sabemos qual vai ser o caminho", esclarece Marques. A intenção da família é enviar o material colhido no Itep para São Paulo para tentar comprovar que houve superdosagem de medicamentos.
No Hospital Papi, o caso será apurado pela Comissão de Revisão de Prontuário e Óbitos. "Em seus 44 anos de existência, o Papi sempre manteve o compromisso com a transparência e a ética no cuidado dos seus pacientes, e não medirá esforços para esclarecer este fato à opinião pública e trazer à tona toda a verdade", diz a nota enviada pelo hospital.
No Hospital Papi, o caso será apurado pela Comissão de Revisão de Prontuário e Óbitos. "Em seus 44 anos de existência, o Papi sempre manteve o compromisso com a transparência e a ética no cuidado dos seus pacientes, e não medirá esforços para esclarecer este fato à opinião pública e trazer à tona toda a verdade", diz a nota enviada pelo hospital.
"Fiquei desesperado". Assim José Gomes Alves resumiu seu sentimento ao receber a notícia de que o filho, William Gabriel Ferreira da Silva Gomes, de 9 anos, havia falecido no hospital Papi na noite da última quinta-feira (21) em Natal. A família afirma que o menino morreu devido a uma superdosagem de medicamentos durante o tempo em que esteve internado na unidade hospitalar. "O agravamento no quadro se deu pelas medicações que ele estava tomando", afirmou José Gomes em entrevista à Inter TV Cabugi na tarde desta segunda-feira (25), quando a família realizou um protesto em frente ao hospital Papi, na zona Leste da cidade.
O pai de William Gabriel relata que o menino deu entrada no hospital no dia 29 de outubro e foi diagnosticado inicialmente com uma asma alérgica. O menino chegou a ser liberado no dia 11 de novembro, no entanto, quando retornou ao município Pendências, na região Oeste do RN, onde a família reside, a criança voltou a ter crises respiratórias. "Ele teve três crises e a médica da cidade achou melhor mandá-lo para Natal novamente. Desta vez pedimos um infectologista ele nos disse que Gabriel estava com coqueluche e que o recomendado era suspender os medicamentos, mas não foram suspensos", detalha.
Polícia técnica apura morte
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