Mais de 440 mil deslocados internos sírios já retornaram para sua casa nos primeiros seis meses deste ano, afirma o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur). O órgão também registrou a volta de mais de 31 mil refugiados sírios que estavam em países vizinhos.
Unicef / Souleiman
Acnur diz que, mesmo com o aumento das operações de resposta para ajudar os sírios que estão retornando, não é possível facilitar ou promover a volta dessas pessoas devido à situação de insegurança e de crise humanitária que persiste na Síria.
Os deslocados e refugiados retornam para o país em busca de parentes e para analisar como estão as casas onde moravam, afirmou Andrej Mahecic, porta-voz do Acnur. Em Genebra, ele dissse que, em alguns casos, a volta ao país ocorre por causa da melhora das condições de segurança em alguns regiões.
Mahecic disse que o comissariado ainda não vê como possível a volta dos refugiados em condições apropriadas de segurança, apesar das recentes conversas de paz. O órgão da ONU também enfrenta dificuldades financeiras, sendo que, dos US$ 304 milhões solicitados para as operações na Síria, foram recebidos apenas um terço deste valor.
O Acnur tenta levantar um adicional de e US$ 150 milhões até dezembro para aumentar a assistência a deslocados, às pessoas que retornaram às suas casas e a grupos considerados vulneráveis.
Com mais de seis anos de duração, o conflito sírio descolou 6,3 milhões de pessoas dentro do país e forçou a saída de 5,1 milhões para outros países. Cerca de 13,5 milhões de sírios precisam de ajuda humanitária, incluindo 4,5 milhões que estão em áreas de difícil acesso ou sitiadas.
O Acnur diz que, mesmo com o aumento das operações de resposta para ajudar os sírios que estão retornando, não é possível facilitar ou promover a volta dessas pessoas devido à situação de insegurança e de crise humanitária que persiste na Síria.
Os deslocados e refugiados retornam para o país em busca de parentes e para analisar como estão as casas onde moravam, afirmou Andrej Mahecic, porta-voz do Acnur. Em Genebra, ele dissse que, em alguns casos, a volta ao país ocorre por causa da melhora das condições de segurança em alguns regiões.
Mahecic disse que o comissariado ainda não vê como possível a volta dos refugiados em condições apropriadas de segurança, apesar das recentes conversas de paz. O órgão da ONU também enfrenta dificuldades financeiras, sendo que, dos US$ 304 milhões solicitados para as operações na Síria, foram recebidos apenas um terço deste valor.
O Acnur tenta levantar um adicional de e US$ 150 milhões até dezembro para aumentar a assistência a deslocados, às pessoas que retornaram às suas casas e a grupos considerados vulneráveis.
Com mais de seis anos de duração, o conflito sírio descolou 6,3 milhões de pessoas dentro do país e forçou a saída de 5,1 milhões para outros países. Cerca de 13,5 milhões de sírios precisam de ajuda humanitária, incluindo 4,5 milhões que estão em áreas de difícil acesso ou sitiadas.
Fonte: Jornal GGN
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