sábado, 18 de junho de 2016

PGR DENUNCIA HENRIQUE ALVES POR MANTER CONTAS SECRETAS NA SUÍÇA

Andre Borges/Folhapress/16209: BRAS�LIA, DF, 17.07.2013: ENTREVISTA/HENRIQUE EDUARDO ALVES/DF - O presidente da C�mara dos Deputados, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), recomenda � presidente Dilma Rousseff que fa�a j� uma reforma ministerial e reduza de 39 para 25 o n�mero de pastas. E
O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao STF o ex-­ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por suspeita de lavagem de dinheiro e evasão de divisas; a acusação tem como base informações repassadas pelo Ministério Público da Suíça, que identificou uma conta secreta de Alves no país europeu; o peemedebista, que pediu demissão na última quinta-feira, teria recebido recursos desviados pelo esquema de corrupção da Petrobras em troca de favorecimentos à OAS, segundo a PGR

247 - O procurador geral da República, Rodrigo Janot, denunciou ao Supremo Tribunal Federal (STF) o ex-­ministro do Turismo Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN) por suspeita de lavagem de dinheiro e evasão de divisas. A acusação tem como base informações repassadas pelo Ministério Público da Suíça, que identificou uma conta secreta do ex-­ministro em instituição financeira do país europeu. Os dados foram encaminhados pelas autoridades suíças à PGR.

Segundo pessoas próximas às investigações, a conta de Alves teria um saldo de mais de R$ 2 milhões. A informação sobre a denúncia foi revelada neste sábado (18) pelo site da coluna "Radar".
Em consequência da descoberta da conta na Suíça e do avanços das investigações da Lava Jato, Alves pediu demissão do cargo. Ele é um dos peemedebistas mais próximos ao presidente interino Michel Temer.
O ex­-ministro foi implicado nas delações de Sérgio Machado, ex-­diretor da Transpetro. Segundo ele, Alves teria recebido, segundo Machado, R$ 1,55 milhão em doações eleitorais com recursos ilícitos. O peemedebista também foi implicado na delação de Fábio Cleto, ex­-vice­presidente da Caixa. 
Ele foi o terceiro ministro de Temer a deixar o cargo, após pouco mais de um mês do governo interino de Michel Temer, diante das denúncias relacionadas à Operação Lava Jato. Romero Jucá, que foi ministro do Planejamento, e Fabiano Silveira, da Transparência, Fiscalização e Controle, saíram dos cargos após divulgação de trechos da delação de Machado.
A PGR já afirmou ao STF que Alves teria recebido recursos desviados pelo esquema de corrupção da Petrobras em troca de favorecimeros à empreiteira OAS. Caso a denúncia seja aceita, o ex-ministro será transformado em réu.
Fonte:www.brasil247.com/

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