domingo, 28 de novembro de 2010
II semana Literária da Escola Estadual Djalma Marinho
Aconteceu no dia 26 de novembro de 2010 na Escola Estadual Djalma Marinho-Nova Cruz/RN, a II semana literária, você poderar se interrogar, uma semana em um dia? foi isso mesmo. Infelizmente sabemos como é tratada a educação no nosso país, temos a boa vontade, mas nos falta recursos financeiros. Mesmo assim não deixamos o sonho se acabar, o tema trabalhado foi bem aceito pela comunidade escolar de um modo geral, procuramos valorizar os filhos da terra com o tema: "Talentos da minha terra", imagine você neste curto espaço de tempo conseguimos realizar oficinas de pintura, oficinas de cinema; inclusive lançamento de cinema de curta metragem idealizado na obra do livro do professor Antonio Barbosa que esta para ser lançado, que traz como tema "João Ramos um heroi quase esquecido", o trabalho foi realizado pelo professor Antonio Angelo Júnior e os alunos do 8º ano A, o fechamento do evento se deu a noite com uma palestra proferida pela Mestra Elizangela Teixeira Rodrigues, que atualmente se encontra cursando Dotourado na UFF- Universidade Federal Fluminense/RJ. O lançamento do cordel do Professor Antonio Barbosa, foi a chave de fechamento do evento, com o seguinte titulo: Talentos da minha terra, nas trilhas da educação - uma homenagem aos ex-funcionários e funcionários atuais. Esperamos que em 2011 aconteça a II semana, com mais tempo e recursos.
sábado, 20 de novembro de 2010
LETRAS NO LITORAL
Fim de semana atípico na praia de Pipa. O mar ganhou um concorrente à altura e agora o público disputa espaço no meio da praça para acompanhar o debate com escritores do peso de Mia couto, João Ubaldo Ribeiro, Daniel Galera, entre outros. O II Festival Literário da Pipa atraiu um grande número de visitantes às tendas literárias, estandes de livros e oficinas de arte. A programação segue hoje, último dia de festival, com João Gilberto Noll, Marçal Aquino, além de autores locais como Moacy Cirne, Ilza Matias de Souza e Pablo Capistrano.
Um dos atributos mais comentados dos festivais literários, em crescimento exponencial pelo país, é o clima de discussão que se instala. As pessoas param para discutir literatura, o que por si só é um evento raro no Brasil. No Flipipa 2010 não foi diferente. No caso de autores como Mia Couto, moçambicano de expressão mundial, faltou lugar pra tantos interessados em ouvi-lo. A fila para autógrafos também foi uma das mais concorridas. Quem esperava uma platéia de predominância acadêmica, público especializado, se frustrou. Havia diversidade. Um público de interessados em literatura.
A primeira tenda literária trouxe Daniel Galera e Rafael Coutinho, que recentemente lançaram “cachalote”, uma história em quadrinhos para adultos, em conversa com o jornalista potiguar Alex de Souza. “Cachalote” foi o grande evento para os quadrinhos brasileiros no ano passado, por ter sido lançada por uma grande editora, a companhia das Letras. E também por ser fruto de uma junção de potencial sucesso. Daniel Galera é reconhecidamente uma das melhores revelações literárias do Brasil nos últimos anos e Rafael Coutinho é um desenhista também conceituado, par a além do faro de ser filho do cartunista Laerte. E foi justamente essa relação entre literatura e quadrinhos um dos pontos mais abordados.
Não é segredo que existe certo preconceito contra quadrinhos como forma de expressão e não é difícil encontrar quem considere o ofício “menor” que outros ditos mais nobres, como a própria literatura. Mas na visão dos dois autores a idéia está equivocada. “Não vejo competição de conteúdo entre quadrinhos e literatura. Acho que as duas formas têm o mesmo potencial de expressão”, disse Galera. Rafael Coutinho complementou: “Um leitor desavisado pode ter dificuldades para compreender a Cachalote numa primeira leitura. Os quadrinhos também pedem trazer conteúdos profundos”.
Dos quadrinhos para o significado da relação Brasil-África na visão de Mia Couto. O escritor moçambicano teve uma noite pop. Houve fila para conseguiu ligar na sua apresentação. Quem chegou atrasado acabou ficando de fora. A professora portuguesa radicada em Natal, conceição Flores, foi a responsável por conduzir a conversa com Mia couto. Primeiro tratando de similaridades entre a cultura brasileira e africana, principalmente no que diz respeito a relação com os limites e a malandragem. “Vi uma cena engraçada aqui em Pipa que me lembrou Moçambique. Um motorista queria atravessar por uma rua, onde o tráfego estava interrompido e perguntou a alguém que estava por perto. “Dá para passar por aqui?”. Respondeu: “Dá mas não se pode”, comentou.
A influência da literatura brasileira também foi tema bastante abordado. Mia couto contou que Jorge Amado é um dos autores mais lidos pelos países africanos que falam português, como Moçambique e Angola. “ Há escritores africanos que falam sobre a experiência de ler Jorge Amado como um alumbramento”, disse. E complementou: ‘Quando li pela primeira vez o Quincas Berro D’água, vi ali a minha terra”. Guimarães Rosa foi outro autor citado por Mia couto como referência. “João Guimarães Rosa foi o meu mestre. Quando ele fala do sertão, não se trata de algo geográfico, mas um lugar que ele inventou. Em Moçambique, à época que lemos esse livro, a situação era essa. “Estávamos em processo de independência e mais do que isso precisávamos inventar esse lugar”, relembrou.
Por fim, o jornalista Laurentino Gomes encerrou o primeiro dia de discussão, sob mediação do professor Raimundo Pereira Arraes. “1822”, livro-reportagem, na definição do próprio autor, lançado recentemente foi o tema. Não faltou perguntas sobre a especificidade do trabalho de Laurentino, um jornalista tratando de temas caros à Academia na área de História do Brasil. A discussão segue Laurentino Gomes onde ele passa.
Por Isaac Lira
Repórter Tribuna do Norte, 20 de novembro de 2010
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
I - IDADE MODERNA (1453 -1789)
A) QUINHENTISMO
VIAJANTES E CATEQUISTAS
PERO VAZ DE CAMINHA
Escreveu o primeiro documento oficial sobre o Brasil, ou melhor, sobre o descobrimento do Brasil. ele fez parte da expedição de Pedro Álvares Cabral, na qualidade de escrivão. A carta de Pero Vaz de Caminha só foi publicada e 1917, pelo Padre Aires de Casal.
A carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manoel é na verdade a Certidão de Nascimento do Brasil, da terra brasileira. Nela, Pero Vaz de Caminha revelou-se profundo observador e etnólogo, principalmente quando descreve as características do aborígene; revelou-se naturalista, quando enumera a flora e a fauna da "Pindorama" ou da "Terra dos Papagaios", isto é, do Brasil.
A carta é datada de 1500 (11º de maio , escrita de Porto Seguro da Ilha de Vera Cruz. Através desse documento, ficamos conhecendo os habitantes da terra e seu relacionamento com os brancos, bem como informações valiosas sobre geografia, botânica e zoologia da região.
A carta foi descoberta por Juan Batista Mulioz, cerca de 1793, na torre do Tombo, em Lisboa, e publicada pela primeira vez em 1817.
Vamos conhecer alguns trechos da carta:
"Senhor,
Posto que o Capitão-Mor desta Vossa frota, e assim (mesmo) os outros Capitães escreveram a vossa Alteza a notícia do achamento desta vossa terra nova, que se agora nesta navegação achou, não deixarei de também dar nisso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que - para o bem contar e falar - o saiba pior que todos fazer!
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Todavia um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro da terra e também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal, como se lá também houvesse prata!
Mostravam-lhes um papagaio pardo que o capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra como se os houvesse ali.
Mostravam-lhes um carneiro; não fizeram caso dele.
Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela, e não lhe queriam pôr a mão. Depois lhe pegaram, mas como espantados.
Deram-lhes ali de comer; pão e peixe cozido, confeito, fartens (bolos), mel figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada. e se provaram alguma coisa, logo a lançavam fora.
Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram dele nada, nem quiseram mais.
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Eles não lavram nem criam. Nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado ao viver do homem. E não comem senão deste inhame, de aqui há muito e dessas sementes e frutos que a terra e as árvores de si deitam. E com isso andam tais e tão rijos e tão nédios que o não somos nós tanto, com quanto trigo e legumes comemos...
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. nas mãos traziam arcos com setas. Vinham todos rijamente sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os posaram. (...)
A feição deles é seres pardos, maneira de avermelhados , de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. (...)
----------------------------------------------------------------------------------------------------------
Traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, do comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita com roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer e no beber.
Os cabelos seus são corredios. e andam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobre-pente, de boa grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e at orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena a pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui redonda e mui basta, e mui igual e não fazia míngua mais lavagem para a levantar."
(CORTESÃO, JAIME. A Carta de Pero Vaz de Caminha,
Lisboa, Portugália Editora, 1967,pág. 223)
VIAJANTES E CATEQUISTAS
PERO VAZ DE CAMINHA
Escreveu o primeiro documento oficial sobre o Brasil, ou melhor, sobre o descobrimento do Brasil. ele fez parte da expedição de Pedro Álvares Cabral, na qualidade de escrivão. A carta de Pero Vaz de Caminha só foi publicada e 1917, pelo Padre Aires de Casal.
A carta de Pero Vaz de Caminha ao Rei D. Manoel é na verdade a Certidão de Nascimento do Brasil, da terra brasileira. Nela, Pero Vaz de Caminha revelou-se profundo observador e etnólogo, principalmente quando descreve as características do aborígene; revelou-se naturalista, quando enumera a flora e a fauna da "Pindorama" ou da "Terra dos Papagaios", isto é, do Brasil.
A carta é datada de 1500 (11º de maio , escrita de Porto Seguro da Ilha de Vera Cruz. Através desse documento, ficamos conhecendo os habitantes da terra e seu relacionamento com os brancos, bem como informações valiosas sobre geografia, botânica e zoologia da região.
A carta foi descoberta por Juan Batista Mulioz, cerca de 1793, na torre do Tombo, em Lisboa, e publicada pela primeira vez em 1817.
Vamos conhecer alguns trechos da carta:
"Senhor,
Posto que o Capitão-Mor desta Vossa frota, e assim (mesmo) os outros Capitães escreveram a vossa Alteza a notícia do achamento desta vossa terra nova, que se agora nesta navegação achou, não deixarei de também dar nisso minha conta a Vossa Alteza, assim como eu melhor puder, ainda que - para o bem contar e falar - o saiba pior que todos fazer!
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Todavia um deles fitou o colar do Capitão, e começou a fazer acenos com a mão em direção à terra, e depois para o colar, como se quisesse dizer-nos que havia ouro da terra e também olhou para um castiçal de prata e assim mesmo acenava para a terra e novamente para o castiçal, como se lá também houvesse prata!
Mostravam-lhes um papagaio pardo que o capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra como se os houvesse ali.
Mostravam-lhes um carneiro; não fizeram caso dele.
Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela, e não lhe queriam pôr a mão. Depois lhe pegaram, mas como espantados.
Deram-lhes ali de comer; pão e peixe cozido, confeito, fartens (bolos), mel figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada. e se provaram alguma coisa, logo a lançavam fora.
Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram dele nada, nem quiseram mais.
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Eles não lavram nem criam. Nem há aqui boi ou vaca, cabra, ovelha ou galinha, ou qualquer outro animal que esteja acostumado ao viver do homem. E não comem senão deste inhame, de aqui há muito e dessas sementes e frutos que a terra e as árvores de si deitam. E com isso andam tais e tão rijos e tão nédios que o não somos nós tanto, com quanto trigo e legumes comemos...
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Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. nas mãos traziam arcos com setas. Vinham todos rijamente sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os posaram. (...)
A feição deles é seres pardos, maneira de avermelhados , de bons rostos e bons narizes, bem feitos. Andam nus, sem cobertura alguma. (...)
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Traziam os beiços de baixo furados e metidos neles seus ossos brancos e verdadeiros, do comprimento duma mão travessa, da grossura dum fuso de algodão, agudos na ponta como furador. Metem-nos pela parte de dentro do beiço; e a parte que lhes fica entre o beiço e os dentes é feita com roque de xadrez, ali encaixado de tal sorte que não os molesta, nem os estorva no falar, no comer e no beber.
Os cabelos seus são corredios. e andam tosquiados, de tosquia alta, mais que de sobre-pente, de boa grandura e rapados até por cima das orelhas. E um deles trazia por baixo da solapa, de fonte a fonte para detrás, uma espécie de cabeleira de penas de ave amarelas, que seria do comprimento de um coto, mui basta e mui cerrada, que lhe cobria o toutiço e at orelhas. E andava pegada aos cabelos, pena a pena, com uma confeição branda como cera (mas não o era), de maneira que a cabeleira ficava mui redonda e mui basta, e mui igual e não fazia míngua mais lavagem para a levantar."
(CORTESÃO, JAIME. A Carta de Pero Vaz de Caminha,
Lisboa, Portugália Editora, 1967,pág. 223)
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segunda-feira, novembro 15, 2010
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sábado, 13 de novembro de 2010
II semana Literária da Escola Estadual Djalma Marinho
A Escola estadual Djalma Marinho, Nova Cruz/RN, no ano de 2009 deu inicio a um projeto inovador para os destinos da educação na área da literatura. Naquele momento a professora Elizabete Porfírio, que estava a serviço da biblioteca daquele estabelecimento de ensino, organizou o setor e pensou em uma reinaguração, falou da ideia para o amigo professor Antonio Barbosa, que deu a ideia de realizar um evento maior, ou seja realizar uma semana literária. A ideia foi aceita por todos, e o evento aconteceu no mês de setembro de 2009, com o seguinte tema: "Todo canto tem Poeta", sugestão do professor Antonio Barbosa.
Participaram do evento grandes figuras da educação e da literatura potiguar, entre os quias destacamos o Professor e escritor Marcos Medeiros, professor da UFRN e o presidente da Casa do Cordel do RN, Abaeté.
Naquele momento aconteceu o lançamento da obra do Professor Antonio Barbosa, o cordel intitulado "O eleitor e o político".
A Caixa Econômica Federal, como também o comércio varejista colaboraram com a iniciativa, e a Escola fundou a sua biblioteca de cordel.
O que é bom deve se repetir, assim sendo a Escola Estadual Djalma Marinho realizará a sua II Semana Literária nos dias 25 e 26 de novembro do corrente ano, com o seguinte tema: " Os talentos da minha terra", uma sugestão da professora Edna Alves Barbosa.
Em breve serão enviados convites e programação aos amigos e as instituições, mas desde já sinta-se um convidado.
Participaram do evento grandes figuras da educação e da literatura potiguar, entre os quias destacamos o Professor e escritor Marcos Medeiros, professor da UFRN e o presidente da Casa do Cordel do RN, Abaeté.
Naquele momento aconteceu o lançamento da obra do Professor Antonio Barbosa, o cordel intitulado "O eleitor e o político".
A Caixa Econômica Federal, como também o comércio varejista colaboraram com a iniciativa, e a Escola fundou a sua biblioteca de cordel.
O que é bom deve se repetir, assim sendo a Escola Estadual Djalma Marinho realizará a sua II Semana Literária nos dias 25 e 26 de novembro do corrente ano, com o seguinte tema: " Os talentos da minha terra", uma sugestão da professora Edna Alves Barbosa.
Em breve serão enviados convites e programação aos amigos e as instituições, mas desde já sinta-se um convidado.
Frases Esvoaçantes
De quem e de que falarei para você neste instante? Falarei da grande filha de Nova Cruz e da sua maravilhosa obra. Elizangela Teixeira Rodrigues, professora e escritora que muito nos honra pelo seu trabalho pretado como educadora e que ao longo de sua carreira não mediu esforços para dar o melhor para a sociedade novacruzence em especial para a camada estudantil. Hoje é orgulho para mim, poder falar dessa maravilhosa pessoa, que ao longo da vida não mediu esforços, muitas das vezes tendo que pizar em pedras e espinhos, mas nunca se deixou vencer, o seu instrumento principal sempre foi a humildade, nunca deixando-se levar pelo caminho da supremacia. Graduada em Letras pela UFRN, Mestre em Letras: Literatura Brasileira e Teorias da Literatura pela UFF/RJ. Atualmente Cursa Doutorado na UFF/RJ. Com a sua força e perserverança acredito que esta grande mulher honrarar semprer sua terra pelos seus grandes méritos. Frases Esvoraçantes e a sua maravilhosa obra literária que se encontra no mercado, e que foi escrita pensando em todos nós.
a soma das partes: visão de mundo do poeta
Ao analisar cada aspecto do poema, é útil fazer associações: entre palavras que ocupam a mesma posição em diferentes versos; palavras que rimam ou têm sons semelhantes; palavras com a mesma função sintática ao mesma categoria gramatical. Quanto maior o número de relações, mais ampla a interpretação do texto que acabará revelando ao leitor a visão de mundo do poeta de sua época.
Nível semântico do poema
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