quarta-feira, 9 de agosto de 2017

Wladimir Costa vai responder no Conselho de Ética por assédio



Reprodução da Internet
 
 


















A legenda afirma que o parlamentar cometeu “abuso sexual”, ao dizer à repórter que mostraria seu “corpo inteiro” ao ser solicitado a exibir tatuagem com nome de Temer na véspera da votação da denúncia contra o presidente. Diante da repercussão negativa do caso, Wladimir Costa usou as redes sociais para comentar o episódio. Na internet, o deputado piorou sua postura. Disse que ninguém acreditaria em assédio sexual porque, na visão dele, a jornalista "foge totalmente dos padrões estéticos que, supostamente, despertariam algum tipo de desejo em alguém".


No post publicado na rede social, o aliado de Temer também admitiu que a tatuagem com o nome do presidente da República era falsa e foi feita para “provocar a oposição”.

Segundo o deputado Júlio Delgado (PSB-MG), a representação não pede uma punição específica a Costa, pois essa definição caberá ao relator do caso no Conselho de Ética. A punição por quebra de decoro pode variar de uma advertência até a perda do mandato.

Em nota, a liderança do Solidariedade na Câmara afirmou que a legenda tem como compromissos “permanentes e imutáveis o combate a qualquer tipo de desrespeito, assédio ou violência contra as mulheres e seus direitos”. No mesmo comunicado, o partido do deputado do Pará ressalta que “não abona” os termos utilizados por Wladimir Costa em relação à acusação de assédio sexual e moral contra a jornalista da rádio CBN.



Do Portal Vermelho

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