segunda-feira, 21 de janeiro de 2013

Em discurso de posse, Obama pede união como resposta a novos desafios dos EUA


Presidente toma para segundo mandato em cerimônia perante centenas de milhares em Washington: 'Fomos feitos para este momento, e vamos aproveitá-lo se o fizermos juntos'


O presidente dos EUA, Barack Obama, declarou nesta segunda-feira que uma década de guerra está chegando ao fim, a economia do país está em recuperação e "as possibilidades dos EUA são ilimitadas" em discurso que marcou a posse para seu segundo mandato após cerimônia pública perante centenas de milhares no Capitólio (prédio do Congresso), em Washington.
AP

Presidente Barack Obama pronuncia discurso de posse no Capitólio, Washington (21/01)
Detalhando um amplo programa para seus próximos quatro anos, o líder americano usou seu discurso de posse para conclamar o país à união para lidar com várias questões, da mudança climática ao ato de honrar a dignidade de homens, mulheres e crianças em todo o mundo.
"Meus concidadãos, fomos feitos para este momento, e vamos aproveitá-lo se o fizermos juntos", disse Obama. Ele também marcou uma nova direção na política externa, enquanto os EUA se preparam para retirar soldados do Afeganistão , pondo fim a uma das mais longas guerras do país.
"Nós, o povo, ainda acreditamos que, para manter a segurança e a paz duradouras, não é necessária a guerra perpétua", afirmou o presidente do lado de fora do Capitólio, observando uma multidão no National Mall.
O pronunciamento de Obama abordou as amplas dádivas que fazem o país se unir, apontando para o trabalho que está à frente, para "as realidades de nosso tempo".
Ele disse que os EUA terão de fazer escolhas difíceis para reduzir o déficit e reduzir o custo da assistência à saúde. "Mas rejeitamos a crença de que os EUA têm de escolher entre cuidar da geração que construiu esse país e a geração que construirá seu futuro."
A cerimônia desta segunda representou a segunda vez em 24 horas que Obama fez o juramento ao cargo. A posse oficial ocorreu, como determinado pela Constituição, ao meio-dia de 20 de janeiro emcerimônia privada na Casa Branca. Os organizadores dos eventos consideraram que seria inadequado fazer uma grande atividade popular no fim de semana, e por isso transferiram as principais festividades da posse para esta segunda. Assim como Obama, o vice-presidente Joe Biden também repetiu o juramento nesta segunda.
Obama, o organizador comunitário e professor de lei constitucional que teve uma ascensão improvável para o centro do poder, está perante uma nação mergulhada em desunião partidária, uma economia ainda fraca e uma variedade de desafios no exterior.
O líder americano também enfrenta uma posição menos favorável no palco mundial, onde as expectativas em relação a ele eram tão altas há quatro anos que o fizeram ser premiado com o Prêmio Nobel da Paz poucos meses depois do início do seu primeiro mandato. "Apenas raramente uma pessoa captura, da mesma forma que Obama, a atenção do mundo e dá à sua população a esperança de um futuro melhor", afirmou o Nobel em 2009.
Quatro anos depois de fazer história ao se tornar o primeiro presidente negro dos EUA, Obama iniciou seu segundo mandato com uma cerimônia que teve a pompa tradicional, mais foi mais modesta do que a de 2009, o que reflete as expectativas menores que cercam seus próximos quatro anos no cargo. O início do segundo mandato teve menos gente na rua, menos festas populares e menos bailes oficiais.
A expectativa dos organizadores era de que entre 700 mil e 1 milhão de pessoas comparecessem à avenida National Mall para assistir ao segundo juramento, total bem inferior à multidão de 1,8 milhão que lotou o local na posse de 2009.
A cerimônia desta segunda representou a segunda vez em 24 horas que Obama fez o juramento ao cargo. A posse oficial ocorreu, como determinado pela Constituição, ao meio-dia de 20 de janeiro emcerimônia privada na Casa Branca. Os organizadores dos eventos consideraram que seria inadequado fazer uma grande atividade popular no fim de semana, e por isso transferiram as principais festividades da posse para esta segunda. Assim como Obama, o vice-presidente Joe Biden também repetiu o juramento nesta segunda.
Obama, o organizador comunitário e professor de lei constitucional que teve uma ascensão improvável para o centro do poder, está perante uma nação mergulhada em desunião partidária, uma economia ainda fraca e uma variedade de desafios no exterior.
O líder americano também enfrenta uma posição menos favorável no palco mundial, onde as expectativas em relação a ele eram tão altas há quatro anos que o fizeram ser premiado com o Prêmio Nobel da Paz poucos meses depois do início do seu primeiro mandato. "Apenas raramente uma pessoa captura, da mesma forma que Obama, a atenção do mundo e dá à sua população a esperança de um futuro melhor", afirmou o Nobel em 2009.
Quatro anos depois de fazer história ao se tornar o primeiro presidente negro dos EUA, Obama iniciou seu segundo mandato com uma cerimônia que teve a pompa tradicional, mais foi mais modesta do que a de 2009, o que reflete as expectativas menores que cercam seus próximos quatro anos no cargo. O início do segundo mandato teve menos gente na rua, menos festas populares e menos bailes oficiais.
A expectativa dos organizadores era de que entre 700 mil e 1 milhão de pessoas comparecessem à avenida National Mall para assistir ao segundo juramento, total bem inferior à multidão de 1,8 milhão que lotou o local na posse de 2009.
A cerimônia desta segunda representou a segunda vez em 24 horas que Obama fez o juramento ao cargo. A posse oficial ocorreu, como determinado pela Constituição, ao meio-dia de 20 de janeiro emcerimônia privada na Casa Branca. Os organizadores dos eventos consideraram que seria inadequado fazer uma grande atividade popular no fim de semana, e por isso transferiram as principais festividades da posse para esta segunda. Assim como Obama, o vice-presidente Joe Biden também repetiu o juramento nesta segunda.
Obama, o organizador comunitário e professor de lei constitucional que teve uma ascensão improvável para o centro do poder, está perante uma nação mergulhada em desunião partidária, uma economia ainda fraca e uma variedade de desafios no exterior.
O líder americano também enfrenta uma posição menos favorável no palco mundial, onde as expectativas em relação a ele eram tão altas há quatro anos que o fizeram ser premiado com o Prêmio Nobel da Paz poucos meses depois do início do seu primeiro mandato. "Apenas raramente uma pessoa captura, da mesma forma que Obama, a atenção do mundo e dá à sua população a esperança de um futuro melhor", afirmou o Nobel em 2009.
Quatro anos depois de fazer história ao se tornar o primeiro presidente negro dos EUA, Obama iniciou seu segundo mandato com uma cerimônia que teve a pompa tradicional, mais foi mais modesta do que a de 2009, o que reflete as expectativas menores que cercam seus próximos quatro anos no cargo. O início do segundo mandato teve menos gente na rua, menos festas populares e menos bailes oficiais.
A expectativa dos organizadores era de que entre 700 mil e 1 milhão de pessoas comparecessem à avenida National Mall para assistir ao segundo juramento, total bem inferior à multidão de 1,8 milhão que lotou o local na posse de 2009.
Fonte:http://ultimosegundo.ig.com.br



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