segunda-feira, 17 de julho de 2017

Pré-sal que Temer quer entregar bate novos recordes



 
 




















Os dados foram divulgados hoje (17) e indicam que desse total 2,7 milhões barris de óleo equivalente foram produzidos no Brasil e 113 mil no exterior. Somente nos campos do país, a produção média de petróleo foi de 2,2 milhões de barris por dia, volume 0,6% superior ao de maio deste ano.

O resultado se deve, principalmente, segundo a Petrobras, o retorno da produção da plataforma P-43, localizada nos campos de Barracuda e Caratinga, na Bacia de Campos, e do FPSO Cidade de Mangaratiba, no campo de Lula, no pré-sal da Bacia de Santos, após paradas programadas pela companhia.

Já a produção de gás natural nos campos do país, ainda em junho, excluído o volume do gás liquefeito, foi de 80,3 milhões de metros cúbicos por dia (m³/d), volume 1,8% acima do mês anterior. Neste caso, o aumento decorre, principalmente, do retorno à produção do FPSO Cidade de Mangaratiba.

Recordes

Os dados divulgados pela Petrobras indicam que a produção de petróleo operada pela estatal brasileira e pelos seus parceiros na camada do pré-sal atingiu em junho dois novos recordes, o mensal, com a produção de 1,35 milhão barris de petróleo de média diária e em um único dia, com a produção alcançada no último dia 19 de junho, de 1,42 milhão de barris.

Também foi recorde, a produção de petróleo e gás natural ao alcançar o novo recorde de 1,69 milhão de óleo equivalente por dia.

A Petrobras informou que contribuíram para esse resultado também o início da produção da plataforma P-66, no campo de Lula, e a entrada em produção, ao longo deste ano, de novos poços produtores conectados aos FPSOs Cidade de Caraguatatuba, Cidade de Ilhabela, Cidade de Maricá, Cidade de Mangaratiba e Cidade de Saquarema - todos instalados na Bacia de Santos.

Exterior

A Petrobras fechou o mês de junho com uma produção média diária de petróleo nos campos do exterior de 65 mil barris, volume 0,1% acima do mês anterior. Já a produção de gás natural foi de 8,1 milhões de metros cúbicos por dia, volume que, no entanto, ficou 13% abaixo do volume produzido em maio último.

A queda foi atribuída, principalmente, pela menor demanda de produção de gás na Bolívia e também a redução da produção do campo de Hadrian South, nos Estados Unidos. 


 Fonte: Agência Brasil

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