quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Destituição de Dilma foi um golpe apoiado pelos EUA, diz Oliver Stone



Divulgação
Para Stone, destituição de Dilma foi "verdadeiramente a definição de um golpe de Estado"
Para Stone, destituição de Dilma foi "verdadeiramente a definição de um golpe de Estado"




















Para fazer o filme sobre a trajetória de Snowden, Stone teve muitas dificuldades nos Estados Unidos. Além de não conseguir angariar recursos para a produção, nenhum estúdio aceitou o projeto. Em entrevista à época do lançamento em seu país, o diretor falou sobre uma “censura velada”. Ou seja, mesmo sem uma “ordem”, os profissionais da maior indústria da sétima arte do mundo preferiram “não se envolver” na história. 

No Brasil, o filme estreia nesta quinta-feira (10). A obra faz um resgate da trajetória de Edward Snowden (Joseph Gordon-Levitt), servidor da NSA (Agência de Segurança Nacional) dos Estados Unidos que decidiu, em 2013, deixar o serviço e revelar a extensão do programa de vigilância do governo aos jornalistas Glenn Greenwald (Zachary Quinto) e Ewen MacAskill (Tom Wilkinson), além da cineasta Laura Poitras (Melissa Leo).

Os vazamentos mostraram que a NSA não estava apenas rastreando terroristas, mas vigiando líderes mundiais, como a então presidenta Dilma, e grandes corporações, como a Petrobras.

Stone é reconhecido por seu engajamento político em sua bora e um admirador declarado de líderes da esquerda na América Latina, entre eles Fidel Castro, Hugo Chávez e Lula. Entre outros filmes, já dirigiu Wall Street (1987), JFK – A Pergunta que Não Quer Calar (1991) e Meu Amigo Hugo (2014).
 
Do Portal Vermelho, com informações do UOL

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