segunda-feira, 28 de abril de 2014

Museu da Cultura Popular, em Natal, é pichado após revitalização

Prefeitura pintou o prédio na quinta-feira (24), pichação foi no fim de semana.
Prejuízo será de R$ 3 mil aos cofres públicos, diz secretaria.



Museu da Cultura Popular foi alvo de vandalismo  (Foto: Divulgação/Prefeitura de Natal)Museu da Cultura Popular foi alvo de vandalismo (Foto: Divulgação/Prefeitura de Natal)










O Museu da Cultura Popular de Natal, localizado no bairro da Ribeira, foi alvo de pichadores neste final de semana. O espaço passou por uma revitalização em sua pintura na última quinta-feira (24). As imagens da pichação foram divulgadas pela Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Semsur) nesta segunda-feira (28). A pintura terá que ser refeita e, segundo a Semsur, custará um prejuízo de R$ 3 mil aos cofres públicos.
O espaço conta com 12 boxes de lojas, no piso inferior, que são de responsabilidade da Semsur, e o Museu da Cultura Popular, no piso superior, de responsabilidade da Fundação Cultural Capitania das Artes (Funcarte). Valério Max, diretor do departamento de operações da Semsur, explica que a secretaria está dando continuidade à revitalização do espaço, fazendo a pintura interna do prédio. A recuperação contempla o lixamento, recuperação da alvenaria e a pintura, que incluindo a mão de obra, custará o valor de R$ 40 mil. Devido ao ocorrido, o serviço só será concluído no final da próxima semana.
De acordo com o diretor do Departamento de Feiras e Mercados da Semsur, Jonas Gregório Mendes, há segurança particular no local apenas nos turnos matutino e vespertino, o que teria facilitado a ação dos vândalos. O titular da pasta, Raniere Barbosa, entrou em contato com a Secretaria Municipal de Segurança Pública e Defesa Social (Semdes) para intensificar as rondas realizadas pela Guarda Municipal e evitar que ações como esta se repitam.

Depredação ao patrimônio público é crime, previsto no Art. 163 do Código Penal, qualificado pelo inciso III, que prevê detenção mais multa. A secretaria está verificando as imagens das câmeras de segurança instaladas no local para tentar identificar e punir os responsáveis pela depredação do espaço.

Fonte: G1/RN

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